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Entenda o que muda com o projeto de terceirização irrestrita

O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados.
Para o relator, ele dará segurança às empresas e ao trabalhador. 

Clique aqui e assista a entrevista concedida pelo deputado Laércio Oliveria ao Jornal Hoje.

O projeto de terceirização aprovado pela Câmara dos Deputados, na noite de quarta-feira (22), vai ajudar a criar empregos e movimentar a economia, segundo a Confederação Nacional da Indústria.

No país, existem hoje 13 milhões de trabalhadores terceirizados. São funcionários contratados por uma empresa para trabalhar em outra. A nova lei permite a terceirização da atividade fim de uma empresa. Para o relator da proposta, deputado Laércio Oliveira, do SD-SE, o projeto dará segurança às empresas e ao trabalhador: “A gente enfrentava um problema muito sério, quando as contratantes queriam avançar na contratação de determinadas categorias e esbarravam em uma exigência do Ministério do Trabalho que procurava as empresas e punia as empresas. O trabalhador terceirizado vai deixar de ser visto como um trabalhador de segunda categoria, como um subemprego. O trabalhador terceirizado é um trabalhador competente, responsável, atuante e que tem produtividade e o Brasil precisa de produtividade. Além disso, essa lei que a gente estabelece, que aprova aqui na Câmara hoje, vai colocar o país de volta na busca daqueles empregos que foram embora”.

Os últimos dados mostram uma leve melhora no ritmo de contratação do mercado de trabalho, mas o Brasil ainda tem quase 13 milhões de desempregados. A Confederação Nacional da Indústria diz que a terceirização deve ajudar na recuperação do emprego e vai estimular os negócios. “O dado que nós temos é uma legislação clara, uma legislação objetiva que estabelece os parâmetros de forma objetiva. Isso acaba proporcionando um ambiente de segurança jurídica e um ambiente favorável ao negócio e certamente vai promover mais empregos e maior competitividade para as empresas”, afirma Sylvia Lorena, gerente de relações de trabalho da CNI.

Pelo projeto, em caso de não pagamento de direitos trabalhistas, o trabalhador terceirizado deve primeiro cobrar da empresa que o contratou. Caso não consiga receber, ele poderá acionar a empresa principal, que contratou a prestadora de serviço. O prazo máximo de contrato temporário foi ampliado de três para seis meses, prorrogável apenas uma única vez, por mais 90 dias.

A votação do projeto durou quase nove horas. O texto principal foi aprovado por 232 votos a favor e 188 contrários. O projeto segue agora para sanção do presidente Michel Temer, que apoia a proposta. O texto aprovado estava parado na Câmara desde 2002.

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae relevou que 41% dos donos de pequenos negócios esperam aumentar o faturamento com o fornecimento dos serviços terceirizados para médias e grandes empresas e que metade das micro e pequenas empresas não têm interesse em terceirizar parte das suas atividades-fim.
Fonte: Jornal Hoje

A Bahia se congratula com o Deputado Laércio Oliveira relator do Projeto

Texto permite a contratação de serviço terceirizado em qualquer tipo de atividade de uma empresa e amplia o prazo para trabalhos temporários; ainda falta votação de destaques ao texto.


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) por 231 votos a favor, 188 contra e 8 abstenções o texto-base do projeto de lei que autoriza o trabalho terceirizado de forma irrestrita, para qualquer tipo de atividade.

Para seguir para a sanção presidencial, os deputados ainda precisam analisar destaques com sugestões de modificação no texto.

Enviada ao Congresso pelo governo Fernando Henrique Cardoso em 1998, a proposta já havia sido aprovada pela Câmara e, ao passar pelo Senado, sofreu alterações. De volta à Câmara, o texto aguardava desde 2002 pela análise final dos deputados.

Em 2015, a Câmara aprovou um outro projeto, com o mesmo teor, durante a gestão do ex-presidente da Casa Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O texto foi enviado para análise do Senado, mas ainda não foi votado.

Atualmente, não existe legislação específica para regular a terceirização. O entendimento da Justiça do Trabalho é que a prática só é possível em atividades secundárias das empresas, também chamadas de atividades-meio.

Não há hoje a previsão de terceirizar os funcionários das atividades-fim, que são as atividades principais das empresas.

Embora o texto não use diretamente esses conceitos, se a lei for sancionada por Temer, haverá permissão para terceirização de qualquer atividade. Dessa forma, uma escola, por exemplo, poderá contratar de forma terceirizada tanto faxineiros ou porteiros (atividades-meio) quanto professores (atividade-fim).

O projeto aprovado pela Câmara não prevê vínculo de emprego entre a empresa contratante e os trabalhadores terceirizados. O texto estabelece que a empresa-mãe, que contrata a terceirizada, responda de forma subsidiária, ou seja, somente se o trabalhador não conseguir cobrar direitos devidos pela empresa que o contratou.

A empresa terceirizada será responsável por contratar, remunerar e dirigir seus trabalhadores, que prestarão serviços a terceiros. Será permitido ainda que a terceirizada subcontrate outras empresas. A contratante, por sua vez, deverá garantir segurança, higiene e salubridade dos trabalhadores em suas dependências.

O relator da matéria, deputado Laercio Oliveira (SD-SE), defendeu a aprovação do projeto. Segundo ele, foi retirado do texto o trecho que concederia anistia aos débitos, penalidades e multas anteriores à lei. Para o deputado, a proposta é positiva para o trabalhador.

“Me apontem um item do texto que retire direitos do trabalhador. Não existe”, disse.

Durante a sessão, partidos de oposição tentaram obstruir a tramitação, apresentando requerimentos, por exemplo, para que as votações fossem nominais e a análise do texto, adiada.

“Não é garantir direito do trabalhador terceirizado. É terceirizar toda e qualquer atividade do mundo do trabalho, precarizando as relações de trabalho e precarizando direitos”, afirmou o líder do PSOL, Glauber Braga (RJ).

Contrato temporário

O projeto também ampliou o prazo de duração do contrato de trabalho temporário dos atuais três meses para seis meses, prorrogáveis por mais três meses.

Pelo texto aprovado, após o término do contrato, o trabalhador só poderá prestar novamente esse tipo de serviço à mesma empresa após esperar um prazo de três meses.

Fonte: G1   

Inauguração do auditório Edson Cabral Ribeiro

O SEAC-BA, sob a presidência de Hailton Couto, inaugurou em 18 de junho de 2013 um conjunto de salas na sua sede.

Essas salas são constituidas de uma recepção para eventos e um auditório, batizado de Edson Cabral Ribeiro, que atende até 20 pessoas confortavelmente.


Edson Cabral RibeiroCom formação de origem militar, uma tradição familiar, logo cedo se interessou pelo setor de serviços.
A convite do Coronel Heitor Sena Gomes, começou a trabalhar na Asvig, uma das empresas pioneiras na Bahia no setor de segurança privada.
Vislumbrando o potencial de mercado, ainda no início dos anos setenta, se desligou da Asvig para criar uma nova empresa de segurança e transporte de valores, a Transeg, mais tarde Transegurança, que viria a se tornar umas das referências do setor, com a maior frota de carros blindados na Bahia.
A mudança da legislação restringiu-se a atuação das empresas de segurança, criando assim, a Transegurserviços, especializada em limpeza e conservação com corpo diretivo próprio, atuando na Bahia, Sergipe, Pernambuco, Alagoas, Ceará e Rio Grande do Norte.
Além de sua forte identificação como empresário na área de limpeza e conservação, também se destacou construindo e implantando o maior hospital maternidade para atendimento da população de baixa renda no bairro da Caixa D'agua.
Trouxe para a Bahia uma das primeiras franquias de locação de carros a nível internacional, a Budget. Incorporou e construiu diversos edifícios, dentre os quais o Farol Barra Flat. Participou da implantação do Aeroclube Plaza Show. Levou para a região de Lauro de Freitas a primeira concessionária Volkswagen – concessionária Atlântico.
Suas empresas atuaram desde o estado do Rio de Janeiro até o Ceará, chegando a gerar cerca de 11 mil empregos diretos simultaneamente. Sempre foi o grande empreendedor, líder da classe empresarial e legítimo representante classista.

“ Este foi o legado de Edson Cabral Ribeiro ”
Salvador, 17de junho de 2013.