PRESIDENTE DO SEAC-BAHIA VISITA GOVERNADORIA
Terça, 12 Novembro 2024 13:58Hoje, 12/11 o Presidente do SEAC-BAHIA, Auro Pisani, se reuniu com o Chefe de Gabinete do Governador da Bahia, Adolpho Loyola, para discutir as relações contratuais das empresas terceirizadas com o...
Publicado as Descrições das Funções 2024
Quarta, 30 Outubro 2024 14:36CLIQUE AQUI PARA BAIXAR AS DESCRIÇÕES DAS FUNÇÕES E OUTROS DOCUMENTOS
A urgência da Reforma Administrativa
Terça, 22 Outubro 2024 09:49Edmilson Pereira — Presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) Publicado no Jornal Correio Brasiliense - Colunoa Opinião O assunto da vez,...
EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Sexta, 09 Agosto 2024 11:37O Presidente do Sindicato das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental do Estado da Bahia – SEAC/BA, no uso de suas atribuições e na forma do dispositivo nos Arts: 21 a 30 e § único, tudo do...
HIGIEXPO 2024 Faça a sua inscrição gratuita
Sexta, 28 Junho 2024 10:03CLIQUE NA IMAGEM PARA FAZER A SUA INSCRIÇÃO GATÚITA
Notícias
Setor de serviços terá longo caminho para reaver perdas
De 2015 a 2017, a queda acumulada foi de 11%, com prejuízo de R$ 10 bilhões; para este ano, a estimativa é de crescimento de 2%, puxado pelos transportes
Evolução da prestação de serviços no Brasil em 2018 sobre 2017
Após registrar a quarta queda consecutiva em 2018, o setor de serviços brasileiro deve crescer cerca de 2% neste ano, segundo especialistas. Diante disso, o desempenho não deve ser suficiente para recuperar o forte tombo do período da crise econômica.
“A perspectiva é que o setor de serviços demore um pouco para recuperar aquilo que perdeu na crise. Nos últimos três anos, as quedas acumuladas atingiram 11%, o equivalente a R$ 10 bilhões”, afirma o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Fábio Bentes, destacando que para 2019 o setor deve apresentar avanço em torno de 2%.
Segundo ele, um dos segmentos que devem puxar a retomada dos serviços é o de transportes. “Com o aquecimento da economia neste ano, a previsão é que haja maior circulação de pessoas e mercadoria no território nacional”, complementou o dirigente.
Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor recuou 0,1% no acumulado de 2018. Ainda de acordo com os dados do levantamento, os segmentos que apresentaram pior desempenho no período foram serviços audiovisuais (-4,6%); telecomunicações (-2,8%); serviços administrativos (-2,1%); e serviços profissionais (-1,9%).
Entre as principais áreas que registraram saldos positivos, estão serviços tecnologia e informação (6,7%); transportes gerais (1,2%); alojamento e alimentação (0,9%). Para Bentes, se a inflação se mantiver controlada, os serviços prestados às famílias brasileiras também devem puxar essa retomada, uma vez que a renda do consumidor não será corroída pelo aumento geral dos preços.
Na avaliação do economista do banco MUFG Brasil, Mauricio Nakahodo, o crescimento do setor como um todo para 2019 deve chegar a 2,4%, uma alta influenciada principalmente pela inflação controlada. “Por conta de alguns setores ainda registrarem taxas de ociosidade, o País tem muito espaço para atividade nesses mercados sem gerar pressão inflacionária, o que deve preservar o poder de compra das famílias brasileiras”, afirmou.
Ainda de acordo com ele, a partir de 2020, o desempenho do setor deve se dar de forma mais disseminada e regular entre os diferentes segmentos. “Estimamos crescimento de 2,8% para 2020. Com um horizonte favorável no investimento em infraestrutura e movimento de concessões, o impacto será positivo também nos portos”, complementou.
Já para o presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), José Luiz Nogueira Fernandes, pelo fato do setor de serviços representar mais de 70% do Produto Interno Bruto (PIB) e ser “o maior empregador” em comparação às outras áreas, a recuperação lenta do mercado de trabalho deve ter impacto direto nos serviços em 2019. “Atualmente, estamos com cerca de 12 milhões de desempregados, mas isso deve mudar com as reformas e investimentos em alguns segmentos, como por exemplo o turismo”, afirmou Fernandes.
Segundo ele, o mercado de ecoturismo no Brasil ainda é pouco explorado e pode auxiliar na retomada de outros segmentos paralelos, como por exemplo hotelaria, transportes e também restaurantes. “Esse mercado é teoricamente o que apresenta a mais rápida taxa de retorno depois dos investimentos”, declarou.
Segundo a PMS, no acumulado de 2018, as atividades turísticas registraram incremento de 2%. Na análise por região, destacaram-se os estados de São Paulo (5,1%), Pernambuco (4,4%), Ceará 6,6% e Minas Gerais 1,3%. Entre os destaques negativos, estão o Rio de Janeiro (-3,4%) e o Paraná (-5,9%).
Fonte: DCI
11ª AGE da Febrac é realizada em Brasília
A diretoria da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) e os presidentes dos Sindicatos filiados se reuniram na última terça-feira (17), em Brasília/DF, para a 11ª Assembleia Geral Extraordinária – Gestão 2018-2022.
AGE ocorreu na sala de reuniões da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e a pauta incluiu a discussão das propostas em andamento no Congresso Nacional da Reforma Tributária, as mudanças na Lei de Licitações e nas Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, dentre outros assuntos.
ENEAC
Na ocasião, o presidente da Febrac, Renato Fortuna Campos, e a superintendente Cristiane Oliveira explanaram sobre os preparativos para o Encontro Nacional das Empresas de Asseio e Conservação (ENEAC) ocorrerá no período de 13 a 17 de maio de 2020 no Sheraton Reserva do Paiva Hotel & Convention Center Recife, Pernambuco.
Realizado a cada dois anos, o ENEAC promove o congraçamento e integração do setor, bem como aprimora o conhecimento dos empresários e colaboradores das empresas do setor. Além disso, ocorre a solenidade de entrega do Prêmio Mérito em Serviços para as empresas com mais de 10 anos de fundação (categorias bronze, prata, ouro, platina e diamante).
FOREAC
A superintendente da Febrac Cristiane Oliveira e o presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de Sergipe (Seac-SE), Fábio Andrade Santos, falaram também sobre o Fórum Regional das Empresas de Asseio e Conservação (FOREAC) – Região Nordeste que ocorrerá no dia 10 de outubro em Aracaju/SE, e que contará com a palestra do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia.
Organizado pela Febrac, em parceria com os Sindicatos das Empresas de Asseio e Conservação dos Estados de Sergipe, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, o FOREAC – Região Nordeste visa contribuir para o desenvolvimento das empresas do segmento, agregando e integrando empresários e a sociedade em geral, difundindo as informações, serviços e benefícios, buscando desta forma o fortalecimento da atividade de Limpeza e Conservação, bem como o desenvolvimento da Região.
Guedes promete grandes reformas, manter gastos sociais e acabar com privilégios
O ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, prometeu encerrar anos de fracassadas intervenções do Estado, por meio de grandes reformas de livre mercado, no governo do presidente Jair Bolsonaro. Ele concedeu uma “ampla entrevista” ao jornal de economia britânico Financial Times, em seu escritório em Brasília, para falar sobre o que pretende fazer para impulsionar a maior economia da América Latina. Mereceu, inclusive, chamada no alta da capa do periódico.
O diário descreve Guedes como um ex-administrador de fundos que foi escolhido pelo presidente de direita para reacender a economia brasileira após a pior recessão de sua história. Ao periódico, disse que a reforma da Previdência economizaria R$ 1 trilhão em 10 anos e que deverá ser aprovada “dentro de cinco meses”.
As mudanças nas regras de aposentadoria brasileira, sempre descritas como “generosas” pelo veículo britânico, seriam seguidas rapidamente, de acordo com o ministro, por uma reforma tributária e por um programa radical de privatização em que não haverá vacas sagradas. “Estamos indo em direção a uma economia voltada para o mercado”, disse o economista e professor de Matemática formado na Universidade de Chicago. “É parte de um processo econômico de melhoria. Qualquer um que não possa ver isso está interpretando mal o Brasil”.
Mais uma vitória do SEAC-BA
Publicado no Diário Oficial despacho do Gov. Rui Costa que autoriza a liberação prévia dos valores retidos em conta vinculada referente ao 13 salário dos funcionários das empresas terceirizadas, no âmbito do Governo do Estado.
A Secretaria de Administração julgou procedente o ofício encaminhado por este sindicato.
Equipe econômica estuda mudança na contribuição das empresas ao INSS
A equipe econômica do governo estuda a criação de uma nova contribuição das empresas para financiar o INSS, substituindo a atual cobrança de 20% sobre folha de pagamentos, considerada muito alta. Seria uma forma de aliviar a carga tributária das empresas, uma promessa feita pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em sua posse. O governo também tem planos de amenizar os descontos sobre os salários dos trabalhadores de baixa renda e estuda a redução da alíquota mínima cobrada no INSS, de 8% para 7,5%, e aumentar para os que ganham mais, dos atuais 11% para até 14%.
O texto da minuta da reforma elaborada pela equipe econômica, divulgada pelo Estadão/Broadcast, tem um mecanismo que permite a criação de uma nova contribuição para as empresas, sobre base tributária a ser definida em lei complementar. A meta do governo é reduzir os encargos sobre as empresas para que isso seja um incentivo à geração de empregos.
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, por exemplo, defende uma ampla desoneração para as empresas, com a criação de um imposto único sobre movimentações financeiras para compensar a perda na arrecadação.
Dentro desse plano, o governo também quer criar a “carteira verde amarela”, que representará menos obrigações aos empregadores, em contraposição à atual carteira de trabalho, que assegura mais direitos, mas também gera mais encargos. O trabalhador poderá optar, mas a previsão legal para esse novo regime “não precisa estar na PEC (proposta de emenda à Constituição)” e pode ser desenvolvido nos próximos seis meses, segundo um integrante da equipe econômica. Há um cuidado para que essa discussão não contamine as negociações em torno da reforma da Previdência.
Trabalhador
No caso dos trabalhadores, a mudança da alíquota ficou de fora da minuta, mas está sendo avaliada internamente pelo governo. Uma fonte da equipe econômica informou que simulações com a queda da alíquota para 7,5% estão sendo feitas pelos técnicos para trabalhadores que ganham de um a dois salários mínimos.
A medida tem princípio semelhante ao do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), que conta com faixas de renda. Hoje, a alíquota da contribuição do trabalhador ao INSS varia de acordo com o salário (ver quadro). O foco central da reforma é de “remoção” dos privilégios, que o ministro da Economia tem chamado de “transferência perversa de renda” no Brasil via Previdência Social. Esse ponto será reforçado na campanha de comunicação da reforma, que está sendo estruturada agora pela equipe da Secretaria de Comunicação da Presidência.
Guedes tem insistido dentro do governo que é preciso garantir um piso de R$ 1 trilhão de economia de despesas com a reforma. A maneira como esse valor será atingido pode mudar, mas, para isso, outras medidas terão de ser incluídas. É o caso da idade mínima. A equipe de Guedes quer a fixação de uma idade mínima de 65 anos para homens e mulheres. O presidente Jair Bolsonaro chegou a falar em 62 anos para homens e 57 anos para mulheres. Mas, segundo a fonte, já aceita 60 anos para mulheres e 65 para homens. Se o presidente considerar que é preciso deixar essa diferença, outros acertos terão de ser feitos na PEC para garantir a economia mínima de R$ 1 trilhão.
A proposta em análise no governo tem uma variação de R$ 700 bilhões a R$ 1,3 trilhão de economia, dependendo das mudanças a serem feitas.
Fonte: Estadão
Palestra de Tânia Gurgel em Salvador destaca eSocial e Reforma Tributária
Realizada na manhã desta segunda-feira (9) no auditório do Hotel Vila Galé Salvador, a palestra da advogada tributarista Tânia Gurgel, que apresentou o tema “Visão 360° dos riscos e oportunidades no eSocial. Os reflexos com a Reforma Tributária”.
O evento reuniu gestores e colaboradores de empresas que estão ativamente se adaptando às novas regras do governo no universo digital da folha de pagamento em tempo real, o eSocial. Durante o encontro, a especialista falou ainda sobre riscos, cruzamentos e possíveis oportunidades de redução de custos.
Promovido pela RB Soluções em Vales-Transportes, o evento contou com parceria da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação – Febrac e Sindicado das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental do Estado da Bahia – SEAC-Ba.
https://seac-ba.com.br/index.php/expediente-da-diretoria/cliping-febrac?start=266#sigFreeIdfde8845fe9
Por Jorge Thadeu