Terça, 12 Novembro 2024 13:58

Hoje, 12/11 o Presidente do SEAC-BAHIA, Auro Pisani, se reuniu com o Chefe de Gabinete do Governador da Bahia, Adolpho Loyola, para discutir as relações contratuais das empresas terceirizadas com o...

Quarta, 30 Outubro 2024 14:36

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Terça, 22 Outubro 2024 09:49

Edmilson Pereira — Presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) Publicado no Jornal Correio Brasiliense - Colunoa Opinião O assunto da vez,...

Sexta, 16 Agosto 2024 10:03

Sexta, 09 Agosto 2024 11:37

O Presidente do Sindicato das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental do Estado da Bahia – SEAC/BA, no uso de suas atribuições e na forma do dispositivo nos Arts: 21 a 30 e § único, tudo do...

Sexta, 28 Junho 2024 10:03

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Na contramão da nova lei, sindicatos querem contribuição obrigatória

Para o Ministério do Trabalho, cabe ao trabalhador e à empresa decidir pelo pagamento. A mesma avaliação tem a Fecomércio, uma entidade patronal

As principais centrais sindicais do País estão orientando suas filiadas a realizarem assembleias extraordinárias com o objetivo de colocar em votação a continuidade da contribuição.

A atuação dos sindicatos deve reforçar um impasse jurídico. Apesar de a reforma ter transformado o recolhimento obrigatório em facultativo, os sindicatos defendem que, se a contribuição for aprovada em assembleia, ela se torna válida para todos os trabalhadores da categoria, um entendimento que não é unânime.

Para governo, advogados e sindicatos patronais, o trabalhador que deseja fazer a contribuição deve se manifestar de forma individual para a empresa. O imbróglio está no Supremo Tribunal Federal (STF).

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Empresa Parceira muda o nome

Os colaboradores das empresas integrantes do SEAC/BA, já podem contar com um plano odontológico completo e acessível também aos seus dependentes (sem restrição do grau de parentesco) e por um valor acessível. A QUALIDONTO, cujo nome anterior era MD ODONTO, é uma operadora de planos odontológicos com registro na ANS (Agência Nacional de Saúde) nº 417131 e no CRO-BA (Conselho Regional de Odontologia) nº 1069, idealizada por dentistas, que conta com uma equipe ágil e preparada para dar suporte aos seus beneficiários, empresas clientes e dentistas. Além de ser um dos planos que mais cresce no mercado, a QUALIDONTO conta ainda com uma excelente rede credenciada, preços altamente competitivos, e tem como objetivo principal oferecer aos seus beneficiários um atendimento odontológico com alto padrão de qualidade.

Posse Diretoria Executiva e Conselho da Abralimp

Diretoria Abralimp - fotos Febrac

 

Na manhã do dia 23, tomou posse a Diretoria Executiva 2018 da Abralimp e os Conselhos Diretivo e Fiscal gestão 2018/2019. Com a presença de associados e presidentes e representantes de associações parceiras, Paulo Peres, presidente, proferiu seu discurso ressaltando as perspectivas otimistas para o ano de 2018 e o papel importante que a limpeza profissional tem na economia do País, na saúde e no bem-estar das pessoas.

Ao lado representantes da Direx 2018, Sandro Haim, vice-presidente executivo; Romilton dos Santos, vice-presidente Administrativo-Financeiro; e Danilo Volante, vice-presidente de Relações Institucionais, Paulo Peres agradeceu aos conselheiros pela confiança depositada. “Tenham a certeza de que daremos continuidade aos excelentes trabalhos realizados em 2017 e estaremos atentos às novas ideias e oportunidades para os associados. Também quero parabenizar o Sandro pela ética e imparcialidade com que conduziu as gestões 2016 e 2017, e por sua determinação em realizar tudo aquilo a que se propôs”, disse.

Em sua apresentação, o novo presidente da Abralimp resumiu alguns indicadores que impactarão o mercado de limpeza profissional. Segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), a previsão entre o final de 2017 e durante todo o ano de 2018 é de inauguração de 29 shopping centers no País. Até novembro de 2017 foram apenas 10 novos empreendimentos.” O setor de educação também vem se mostrando bastante promissor. Grandes grupos como Kroton, Anima e Laureate realizando vultosos aportes de recursos no Ensino Superior e ensino básico. ”

 

Fonte: Abralimp

Empresariado está otimista para 2019

Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 54% dos 822 entrevistados esperam um cenário econômico melhor para o próximo ano.

Os empresários dos setores de varejo e serviços estão otimistas com a economia para 2019, quando o país terá um novo presidente. Segundo o levantamento, 71% deles anseiam que a nova gestão promova mudanças em relação às diretrizes atuais.

Entre as prioridades mencionadas para o presidente que assumirá em 1º de janeiro, 52% destacam a redução de impostos e 34% a queda dos juros. Em terceiro lugar, aparece o combate à corrupção (28%), seguida da diminuição da burocracia (16%).

Para os próximos cinco anos, 37% dos empresários almejam mudanças no sistema tributário, tornando-o mais simples, transparente e eficiente. Já 36% desejam um país menos burocrático, que contribua para a atividade empreendedora, enquanto 31% querem políticas públicas que impulsionem o crescimento das empresas.

“O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, o que provoca algumas distorções e desigualdades”, diz o presidente da CNDL, José César da Costa.

Problemas do País

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Reforma trabalhista só vale para contratos novos?

Debate esquentou após parecer do Tribunal Superior do Trabalho, para quem mudanças só se aplicam a contratos firmados depois de 11 de novembro. Governo afirma o contrário. Entenda o impasse.

Um parecer da comissão de jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para alteração de mais de 30 súmulas do tribunal, divulgado na semana passada, ganhou destaque na imprensa porque, para o TST, alguns pontos da reforma trabalhista só valeriam para contratos novos, ou seja, aqueles firmados depois de 11 de novembro de 2017.

Esse entendimento difere da MP assinada pelo presidente Michel Temer, também de novembro, segundo a qual a reforma valeria para todos os contratos existentes. O parecer da comissão, formada por três ministros, ainda será votado pelo plenário do TST, composto por 26 ministros, em 6 de fevereiro.

O que está em jogo?
É preciso definir não só se a nova legislação vai valer também para os contratos antigos como ainda se ela se aplica aos processos que já estavam em andamento ou só aos iniciados depois de 11 de novembro. As principais dúvidas se referem às custas do processo, ao pagamento de honorários e ao pedido inicial da ação.

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SEAC-BA e SINDSEC-BA fazem parceria

O SEAC-BA concretiza mais uma grande parceria.

Agora é com o SINDSEC-BA que firmamos a parceria em "GESTÃO SECRETARIAL NA ÁREA JURÍDICA"

rita de cassia e aurp pisani

Presidente do SINDSEC-BA, Sra. Rita de Cássia Moreira e Presidente do SEAC-BA, Sr. Auro Ricardo Pisani

Pagar hora extra pode ficar mais caro para empresas

Uma mudança sinalizada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) neste mês pode tornar o pagamento de horas extras mais caro para as empresas, aumentando a pressão pela adesão ao banco de horas.

Quando um funcionário recebe horas extras habitualmente, ele também ganha a mais pelo descanso semanal aos domingos —se a jornada normalmente é de nove horas, por exemplo, o descanso deve valer nove horas, segundo a lei trabalhista atual.

Para cada hora extra trabalhada, portanto, o empregado tem direito a um descanso proporcional, o que gera um adicional todo mês.

A Justiça, porém, não considerava esse adicional na base salarial usada para calcular férias, 13º, aviso prévio e outras verbas trabalhistas.

Neste mês, o entendimento mudou em uma comissão no tribunal, e depois deve virar súmula (orientação com força de lei para os juízes).

"A mudança causa um aumento de despesa muito grande para as empresas. A partir de agora, elas vão precisar rever suas práticas de hora extra e usar mais o banco de horas", diz Tricia Oliveira, sócia do Trench Rossi Watanabe.

A orientação anterior era polêmica e gerava muitos recursos ao tribunal, diz Caroline Marchi, sócia do Machado Meyer. "Houve uma sinalização de que vai haver uma mudança, mas o texto ainda não foi alterado", afirma.

REFORMA
A reforma trabalhista permite que os trabalhadores firmem um acordo individual com o empregador para aderir ao banco de horas, regime em que as horas excedentes são compensadas em outro dia.

A lei dita que a hora extra deve ser paga com adicional de 50%, o que vale para as horas "vencidas" no banco.

No comércio paulista, a maioria das empresas já adota banco de horas, segundo Sarina Manata, assessora jurídica da Fecomercio-SP.

"No fim de ano, quando as lojas fecham mais tarde, o funcionário pode compensar tirando folga depois, durante a semana", diz Manata.

Para Yussif Ali Mere Jr., presidente da Fehoesp, de hospitais de São Paulo, a mudança na regra do TST "vai na contramão do que estamos vivendo, que é a flexibilização das leis trabalhistas".

"Já adotávamos o banco de horas em convenção coletiva, e agora queremos ampliar o seu uso", afirma Mere Jr.

A farmacêutica Eurofarma vem tentando, em sua unidade em Itapevi (SP), negociar individualmente com os trabalhadores a adoção do banco de horas, proibido na convenção coletiva dos químicos.

Para Elisângela Narvegan, assessora jurídica do Sindilojas, do setor de lojistas, a convenção coletiva se sobrepõe ao acordo individual quando trata de horas extras, mesmo com a reforma trabalhista.

"A nova lei deu poder ao acordo coletivo. Ele se sobrepõe à lei", afirma. "A convenção dos lojistas já adota banco de horas e estabelece 120 dias para tirar o descanso."

"Banco de horas pode ser bom para quem trabalha domingos e feriados. Só não pode ser usado de uma maneira que fatigue o trabalhador", diz Almir da Silva, presidente do SindSaúde ABC, dos trabalhadores de saúde

No setor de restaurantes, o custo alto da hora extra deve levar empregadores a adotar outra novidade da reforma trabalhista, o trabalho intermitente, que é pago por hora.

"O consumidor não aceita nenhum repasse de custo", diz Paulo Solmucci, presidente da Abrasel, associação do setor. "Só pagávamos hora extra porque não havia uma lei permitindo intermitentes."

Fonte: Folha de S. Paulo