Terça, 12 Novembro 2024 13:58

Hoje, 12/11 o Presidente do SEAC-BAHIA, Auro Pisani, se reuniu com o Chefe de Gabinete do Governador da Bahia, Adolpho Loyola, para discutir as relações contratuais das empresas terceirizadas com o...

Quarta, 30 Outubro 2024 14:36

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Terça, 22 Outubro 2024 09:49

Edmilson Pereira — Presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) Publicado no Jornal Correio Brasiliense - Colunoa Opinião O assunto da vez,...

Sexta, 16 Agosto 2024 10:03

Sexta, 09 Agosto 2024 11:37

O Presidente do Sindicato das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental do Estado da Bahia – SEAC/BA, no uso de suas atribuições e na forma do dispositivo nos Arts: 21 a 30 e § único, tudo do...

Sexta, 28 Junho 2024 10:03

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Marinho diz que substitutivo à reforma da Previdência é legítimo

Secretário Especial da Reforma da Previdência, Rogério Marinho classificou como "legítima" a apresentação de um projeto substitutivo à reforma da Previdência do governo federal. O texto alternativo foi apresentado à Câmara pelo partido PL, nesta quinta-feira.

"É legítima a manifestação dos partidos e também dos deputados que estão apresentando (emendas)", afirmou Marinho. Em seguida, ele afirmou que o prazo de aprovação da reforma depende do relator e que a apresentação de um texto substitutivo não significa, necessariamente, que o cronograma do governo vai atrasar. "O relator fará um trabalho consistente", complementou.

Em sua opinião, o "clima é favorável" no Congresso. Como exemplo de que há disposição dos parlamentares, citou a aprovação da Medida Provisória 871, na Câmara, na madrugada desta quinta-feira. Mas lamentou que ela não tenha sido votada no Senado, por falta de quórum. A MP 871 cria uma série de medidas para coibir o desvio de recursos do INSS.

Antes de participar de palestra no evento "Brasil de Ideias", no Rio, o secretário também comentou as manifestações nas ruas contra o corte do orçamento da Educação. "O Brasil está de parabéns. Pela primeira vez vemos a população nas ruas se manifestando a respeito de temas tão importantes", disse. Acrescentou ainda que, ao reduzir os gastos com o pagamento de aposentadorias, o governo terá mais dinheiro para investir em Educação.
Fonte: Correio Braziliense

Febrac lança amanhã campanha nacional

Com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços, iniciativa pretende dar maior visibilidade ao trabalho das 27 categorias representadas pela entidade, que têm sido essenciais durante a pandemia da Covid-19

A Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac) lança amanhã, terça-feira, às 11h, com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços, a campanha “Somos Essenciais”, por meio do Zoom.

A proposta é valorizar a atuação dos mais de 1,8 milhão de trabalhadores e das 42,5 mil empresas do setor, sobretudo nesta fase de pandemia. “A exemplo do pessoal das áreas da saúde, da segurança pública, dos transportes e dos segmentos fundamentais do comércio, como supermercados e farmácias, que continuaram trabalhando para que nada faltasse à sociedade, os serviços especializados também são essenciais para o Brasil”, explica o presidente da Febrac, Renato Fortuna, lembrando que as empresas do setor fornecem mão de obra treinada e reúnem profissionais como enfermeiros, maqueiros, motoristas de ambulância, pessoal de limpeza, porteiros, recepcionistas, vigias, entre outros, num total de 27 segmentos.

Segundo ele, os empregados das empresas de serviços especializados têm desempenhado um papel de importância social, na medida em que o seu trabalho tem sido essencial para que várias outras áreas importantes para a sociedade, como a da saúde por exemplo, possam funcionar com toda segurança e sem comprometer o atendimento dos usuários. Ou seja, estão garantindo as condições necessárias ao funcionamento de outros setores e oferecem consultoria e diagnóstico do perfil das empresas para a sugestão de planos de higienização, produtos e equipamentos ideais para cada empreendimento.

Com o slogan “Empresas de serviços especializados – Essenciais para ajudar a reerguer o país e combater a pandemia”, a campanha intitulada “Somos Essenciais” terá início no dia 20 outubro e segue até o final de novembro.

O evento é aberto à participação de empresas do setor, contratantes, imprensa e parlamentares. Participam do lançamento virtual, além do presidente da Febrac e do deputado federal Laércio Oliveira (PP-SE), que também é presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços; o presidente do Comitê de Gestão de Crise da Covid-19 da Febrac, Fábio Sandrini.

SERVIÇO:
O que: Lançamento da Campanha Somos Essenciais
Onde: Videoconferência Zoom (https://bit.ly/33GXJlk)
Quando: Dia 20/11, às 11h
Quem promove: Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação (Febrac), com o apoio da Frente Parlamentar em Defesa do Setor de Serviços
Informações: (61) 3327-6390

Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação - Febrac

Governo deve entregar proposta de reforma tributária em 20 dias

Secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, disse aguardar tramitação da reforma da Previdência para encaminhar projeto

O secretário especial da Receita Federal , Marcos Cintra, disse que aguarda a reforma da Previdência ser apreciada na comissão especial do Congresso para enviar a proposta de reforma tributária do governo federal ao Legislativo. Para Cintra, isso deve ocorrer em 20 dias.

"Vamos apresentar a PEC (proposta de emenda constitucional) e os projetos de leis complementares. Dei uma estimativa de 20 dias para apresentar a reforma tributária . Mas a ordem do ministro Paulo Guedes é clara e peremptória: não atrapalhar a tramitação da reforma da Previdência", disse Cintra ao final do 2o Fórum Nacional do Setor de Serviços, realizado nesta quinta-feira (30) em São Paulo.

Cintra reforçou que a proposta do governo não deve ter conflito com a PEC 45, proposta de reforma tributária criada pelo Congresso . O projeto de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e inspirado nas ideias do economista Bernard Appy, do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), pretende unificar cinco tributos federais, estaduais e municipais num só Imposto sobre Bens e Serviços.

Para o secretário da Receita Federal , as propostas do governo, que deverão incluir a desoneração das contribuições da folha de pagamentos, do Imposto de Renda e a criação de um Imposto sobre Valor Agregado com três impostos federais (PIS/Cofins e IPI) podem tramitar juntas com a PEC 45.

"A reforma tributária pode tramitar junto ou separado. Essas propostas (do governo) poderão ser aprovadas se a tramitação for mais rápida que as da PEC 45", disse Cintra.
Fonte: IG - Economia

Convite

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É amanhã o lançamento da campanha nacional
SOMOS ESSENCIAIS.

Não deixem de participar acessando o link abaixo.

Muito importante para nosso setor.

Link para acesso: https://bit.ly/33GXJlk
ID da reunião: 851 8639 9975
R.S.V.P: Srta. Dany - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - (61) 3327-6390

 

Disputa sobre como Sistema S deve administrar recursos racha governo

A reviravolta no comando da CNI (Confederação Nacional da Indústria) com o retorno de Robson Andrade, que estava afastado depois de ter sido preso por supostas irregularidades em sua gestão, gerou um racha no governo federal em torno do desfecho para o Sistema S.

O governo queria trocar a direção da CNI como forma de conquistar maioria com as demais entidades para aprovar as mudanças que pretende fazer na forma como as entidades administram os recursos.

Hoje, três grupos divergem sobre o plano. Uma ala mais radical, alinhada com a Casa Civil, tenta tirar o secretário da Sepec (Secretaria de Produtividade, Emprego e Competitividade), Carlos da Costa, das negociações.

Para isso, quer a edição de uma medida provisória que dará a "facada" nas verbas que abastecem as entidades.

Há duas semanas, a MP quase foi editada e terminou abortada pelo presidente Jair Bolsonaro, que, segundo assessores do Planalto, recebeu uma ligação de Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, presidente do conselho nacional do Sesi.

Vieira fora surpreendido ao saber que "alguém" tinha levado a MP para a Casa Civil -e que o texto seria assinado por Bolsonaro.

A MP não passou pelo sistema eletrônico do governo; chegou em mãos à Casa Civil.

Para seus defensores, é uma forma de pressionar o Sistema S a se engajar no financiamento de programas do governo em troca de sofrerem um corte de 30% nas contribuições das empresas que abastecem o caixa das entidades.

Quem não se enquadrar terá cortes de até 50%.

A Sepec tenta evitar ao máximo esse cenário porque as entidades afirmam que, para isso, seria preciso mexer na lei que criou as regras do Sistema S. Além disso, poderiam ir à Justiça, paralisando todo o processo.

Por isso, Carlos da Costa busca uma negociação com as entidades. Sua equipe acredita que, do jeito que está a maré para Jair Bolsonaro, seria possível que o Congresso terminasse por elevar as alíquotas do Sistema S, ao invés de aprovar os cortes.

O acordo que as entidades negociam com a secretaria prevê a assinatura de um contrato de gestão em que elas aceitam utilizar os recursos que hoje saem da folha de pagamento das empresas para financiar um cardápio de programas de governo.

O contrato definirá regras de eficiência na aplicação desses recursos nos projetos selecionados pelas entidades. Uma das ideias é definir como meta de eficiência o total de alu- nos empregados após concluírem cursos de capacitação.

Caso as metas não sejam atingidas, haveria corte de recursos no ano seguinte como sanção. As entidades concordam com os termos dos contratos, mas recusam as sanções. Dizem que qualquer previsão de corte de verbas teria de passar pelo Congresso.

Nos bastidores, as principais entidades -particularmente CNI e Sebrae- se articulam em torno de um plano B a ser apresentado aos congressistas caso o assunto seja enviado para lá.

A proposta em avaliação é ampliar o Sistema S, incluindo entidades da agricultura e do setor de serviços. Somando-se à CNI e CNC (Confederação Nacional do Comércio), essa rede teria presença em praticamente todo o território nacional.

Com esse plano, tentariam convencer o governo a impor cortes de verbas entre 10% e 20%, destinando recursos primordialmente para educação. Esse sistema único de escolas do Sistema S funcionaria como rede paralela à do governo.

Elas preveem uma transição de quatro anos para a implementação das novas regras. Segundo algumas lideranças das entidades, com um corte abrupto, a rede do Sesi quebraria no primeiro ano.

Essa proposta, no entanto, não chegou à mesa da Sepec e, nesta semana, o racha em torno das propostas para a remodelagem do Sistema S ganhou um novo ator.

Com interlocução direta com o ministro Paulo Guedes (Economia), o ministro da Cidadania, Osmar Terra, passou a aglutinar as entidades em torno de seu projeto.

Terra quer concentrar os recursos do Sistema S e direcioná-los aos programas de sua pasta. A proposta, que já tinha sido apresentada em uma reunião há duas semanas, gerou uma discussão "acalorada", segundo participantes, entre o ministro e o secretário da Sepec, Carlos da Costa.

Nesta sexta-feira (24), as principais entidades e o ministro Osmar Terra se reuniram com Carlos da Costa no gabinete do Ministério da Economia em São Paulo. Ainda não houve acordo.
Fonte: Jornal do Brasil

Seac-Ba participa de reunião com secretário de governo

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Ontem, 27.08, tivemos reunião na Secretaria de Administração do Estado -SAEB, com a seguinte pauta:
1. liberação antecipada das verbas retidas do 13o salário da conta vinculada,
2. Repactuação e Reajuste dos contratos, e
3. Decisão do TST quanto ao reajuste dos vigilantes.

Participação do Secretário de Administração Edelvino Goes, Deputado Federal Zé Neto, Presidente SEAC-BA Auro Pisani e Presidente SINDESP-BA Paulo Cruz

Cresce a dispensa de temporários

A dispensa de trabalhadores temporários no primeiro trimestre de 2019 foi a maior em sete anos. O grupo de empregados com esse tipo de contrato teve redução de 790 mil pessoas, na comparação com os últimos três meses de 2018. É no último trimestre de cada ano que ocorre boa parte dessas contratações.

Os dados são da pesquisa Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada na semana passada.

As dispensas dos temporários ocorreram principalmente na administração pública, onde houve desligamento de 366 mil trabalhadores, muitos deles professores contratados para trabalhar entre março e dezembro.

No comércio, foram demitidos 114 mil temporários; na construção civil, 106 mil; e na indústria, 60 mil. "É um dado que dialoga com o atual momento do mercado, de baixa retenção de trabalhadores", diz Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimentos do IBGE.

A falta de disposição do empresariado para abrir vagas elevou o número de desempregados para 13,4 milhões e fez a taxa de desemprego subir a 12,7% nos três primeiros meses do ano. O desemprego cresceu em 13 estados brasileiros mais no Distrito Federal no primeiro trimestre do ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira.

As maiores taxas foram observadas em Amapá (20,2%), Bahia (18,3%) e Acre (18,0%). As menores taxas foram registradas em Santa Catarina (7,2%), Rio Grande do Sul (8,0%) e Paraná e Rondônia (ambos com 8,9%). No Rio de Janeiro o índice ficou estável.

A taxa cresceu, na passagem de trimestre em Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Ceará, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

As maiores variações, em relação ao trimestre anterior, foram em Acre (alta de 4,9 pontos percentuais), Goiás ( 2,5) e Mato Grosso do Sul ( 2,5). Nas outras 13 capitais, incluindo o Rio de Janeiro, a taxa ficou estável nessa mesma comparação, em 15,3%.

Com relação ao primeiro trimestre do ano passado, só quatro estados tiveram alta na taxa: Roraima, Acre, Amazonas e Santa Catarina. Ceará, Minas e Pernambuco tiveram queda na taxa e, nos demais, ela ficou estável.

Além da subutilização, a população desalentada, aquela que desistiu de procurar emprego, chegou a 4,8 milhões e também bateu recorde no primeiro trimestre.

Desse total, 60,4% (2,9 milhões) estavam concentrados no Nordeste. Os maiores contingentes estavam na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil) e os menores em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).
Fonte: Jornal do Comércio