Quinta, 19 Dezembro 2024 15:00

Neste último dia 18 de dezembro, os funcionários e amigos do presidente Auro Pisani, prepararam uma festinha supresa de aniversário. {gallery}galeria/niver-auro-2024{/gallery}

Segunda, 16 Dezembro 2024 10:48

No último dia 12 de dezembro, no 705 Restaurante e Bar, o SEAC-BAHIA realizou a sua confraternização de fim de ano. Além da diretoria e funcionários do sindicato, o almoço contou também com a...

Segunda, 02 Dezembro 2024 10:46

Na última quinta-feira, 28/11/2024, o Presidente do Seac-Ba, Auro Pisani, acompanhado do seu Diretor Secretário, Hailton Costa, participaram da inauguração da nova sede do Grupo Max Forte.

Quinta, 28 Novembro 2024 15:08

Hoje, 28/11, o SEAC-BAHIA e o SINDLIMP, por meio dos seus representantes legais, assinaram o acordo da Convenção Trabalhista para o ano de 2025. Após o registro da CCT, disponibilizaremos aqui para...

Terça, 12 Novembro 2024 13:58

Hoje, 12/11 o Presidente do SEAC-BAHIA, Auro Pisani, se reuniu com o Chefe de Gabinete do Governador da Bahia, Adolpho Loyola, para discutir as relações contratuais das empresas terceirizadas com o...

Quarta, 30 Outubro 2024 14:36

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Terceirização está na pauta dos ministros

A polêmica terceirização, tema trabalhista de maior repercussão econômica para empresas, ficou para ser julgada neste ano pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Em 2014, a Corte decidiu entrar na discussão, ao declarar o tema de repercussão geral. A notícia trouxe aos empresários a esperança de reverter uma batalha que vêm perdendo há anos na Justiça do Trabalho, em meio a centenas de ações civis públicas ajuizadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que pedem indenizações milionárias. Contudo, a análise do mérito das ações afetadas como repercussão geral ainda não começou e pode ser levado ao pleno em 2015. O tema é tratado em cerca de 20 mil processos. Em duas das ações, os ministros do Supremo julgarão se as empresas podem terceirizar suas principais atividades - no meio jurídico conhecidas como atividades-fim. O Tribunal Superior do Trabalho (TST), última instância trabalhista, é contrário, razão pela qual as empresas perdem a maioria dos recursos que chega à Corte. Um dos processos a ser analisado pelo STF é da Cenibra, do setor de celulose, condenada a pagar R$ 2 milhões por terceirização em toda a sua cadeia produtiva em uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho. Outro processo é da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) que resolveu entrar no Supremo, em agosto, com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para discutir o tema. A entidade alega basicamente na ação que a aplicação da Súmula nº 331 do TST, que proíbe a terceirização das atividades-fim (principais) das empresas, afronta inúmeros preceitos fundamentais da Constituição. Entre eles, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, além da proteção à liberdade e da legalidade. O relator é o ministro Roberto Barroso. Ao contrário dos outros recursos em tramitação, essa ação tem efeito vinculante - o entendimento terá que ser aplicado por todos os juízes. Em outra causa, menos abrangente, os ministros avaliarão a possibilidade de terceirização do serviço de call center de empresas de telecomunicações. O TST entende que a autorização da Lei Geral de Telecomunicações é inconstitucional. A advogada Juliana Bracks avalia que a tendência do Supremo é flexibilizar mais as regras que envolvem terceirização, principalmente em setores nos quais existem leis específicas, como o de telefonia e gás. "O Supremo tem uma visão mais empresarial, porém acho que se o julgamento for pela liberalização total da terceirização, isso pode deixar o trabalhador em uma posição ainda mais frágil", diz. Ela lembra que o Supremo em um julgamento já retirou a responsabilidade do tomador de serviços agente público de responder pelos trabalhadores terceirizados, a não ser que haja culpa comprovada. O julgamento do STF, independentemente do resultado, deve trazer mais segurança jurídica ao país, de acordo com o advogado trabalhista Daniel Domingues Chiode, do Lazzarini Moretti e Moraes Advogados, que atua para empresas. "O Brasil está perdendo investimentos bilionários por conta da insegurança trazida com a Súmula nº 331", afirma. Mais de dez milhões de pessoas trabalhavam em empresas que prestam serviços terceirizados em 2011, ou seja 25,5% do mercado formal, segundo estudo do Dieese e CUT Nacional, que está sendo atualizado. O setor de call center contabiliza mais de 500 mil trabalhadores terceirizados

 Fonte:  Valor Online